terça-feira, 20 de novembro de 2007

Tráfico de Seres Humanos

Leiam no Diário de Notícias
sobre o perfil das cidadãs brasileiras ligadas em Portugal à actividade de prostituição, segundo um estudo do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), apresentado no lançamento da campanha sobre Tráfico de Seres Humanos, que teve lugar em Lisboa.

10 comentários:

Anónimo disse...

Pois!

Eu sou a favor da legalização da prostituição

AnadoCastelo disse...

Pois, quando a necessidade aperta não se olha a nada, não é?
E existe sempre quem se aproveite.
Bjs

Mad disse...

Eu também. Não sou é a favor da legalização da emigração ilegal.

PS - Já sei que é uma redundância, mas paciência, não consigo dar-lhe a volta.

Mad disse...

Ou melhor dizendo, um paradoxo.

O "eu também" era no seguimento do comentário da Marta.

(hoje não estou com cabeça para mais)

Gi disse...

E vão-se queixar? Vão dizer que são vítimas? E as retaliações?
legalizada que fosse deixava de haver negócio paralelo ... (acho eu, cada vez tenho menos certezas sobre tudo)

Beijos

LoiS disse...

Segundo um estudo, que não sei se é o mesmo que esse, lido por mim no Semanário Expresso, muitas delas nem pensam em deixar essa profissão tão lucrativa, mesmo com alternativas. E mais surpreso fiquei ainda em saber que a maioria não é alvo aquilo que pensava ser regra - escravatura sexual!

Capitão-Mor disse...

Para ser sincero também acho que se aposta muito na vitimização das imigrantes ilegais. Por experiência própria, tenho conhecimento de muitos casos de mulheres que foram para a Europa com pleno conhecimento do que iriam fazer. Que depois esses planos não sejam como elas pensavam, é outra conversa...
Nesta questão não existe acordo possível. De uma lado acusa-se os europeus que vêm corromper as "pobrezinhas", do outro encaram-nas como carne para canhão. No que ficamos?

Evelyne Furtado. disse...

Voz local e feminina: não são santas, mas também não desejam ser escravas. O assunto há de ser examinado sem preconceitos. E não generalizado. Algumas , acredito que vão pq querem ir. Outras, não.E quem lucra com isso? Só elas?
Beijinhos Capitão.

Peach disse...

OH BOLAS NÃO VI!

até há tráfico de portuguesas....

beijooooo

O Réprobo disse...

Tido se pode harmonizar, não restringindo o acesso a tão absorvente profissão, desde que se permita apenas trabalhadoras por conta própria, ou em casas fiscalizadas e licenciadas...
Abraço