Em 2006, o dissidente Alexander Litvinenko foi envenenado e, diante das câmeras do mundo todo, anunciou que o responsável era ninguém menos que Vladimir Putin, então acusado de cercear a liberdade de imprensa na Rússia. Morte de um Dissidente é a história desse crime, típico dos tempos da KGB, e também um retrato detalhado da Rússia atual, de sua nova dinâmica política e da subida de Putin ao poder. Uma boa análise sobre os actuais rumos da espionagem, após a queda da Cortina de Ferro.
1 comentário:
Meu Caro Caputão-Mor,
não verto lágrimas por espiões. São pagos para fazer trabalhos sujos e acha-se tacitamente convencionado que as respectivas vidas não valem coisa que se veja se forem apanhados, menos ainda se traírem, constituindo a execução deles um "direito" do espiado ou do empregador. Putin vem do meio, logo não havia que esperar piedade...
Abraço
Enviar um comentário